15.1.11

Adieu

A gente ainda tinha muita coisa pra viver, mas veio a hora da despedida. Ela saiu do metrô, fingindo que estava tudo bem. E eu fiquei, fingindo também.

7.1.11

Vou-me embora



Que tenha um quê de Parságada. Que eu encontre poesia.

6.1.11

O filme

Perdi o fôlego e as palavras. E as luzes da metrópole ofuscando a visão, como no filme. Quando o momento teve uma quebra brechtiniana: “Vocês são muito estranhos”. Risos. Eu queria - precisava - andar, e beber. Mas entrei no metrô. Fim.