Tinha um menino dito especial no meu vagão, com alguma síndrome que eu não soube identificar. O que ele fazia de diferente era interagir com as pessoas e sorrir sem parar, em meio às carrancas típicas do horário, típicas da cidade. O incômodo era nítido. Ficou claro que havia algo errado, muito errado. Não no menino.
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