Para mim, escrever é uma brincadeira. Mas não qualquer brincadeira, é um cabo de guerra. De um lado o prazer, de outro a dor. A corda sou eu. Puxada e repuxada, me vingo nas palavras. A corda sou eu. Sou eu quem acorda as palavras adormecidas no silêncio da página em branco. E puxa, repuxa, enfileira, empurra, descarta, resgata, tortura - até a exaustão. Escrever, para mim, é uma brincadeira. Sádica, masoquista; não qualquer brincadeira.
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